 lebre-comum ou lebre-europeia (Lepus europaeus) – São Francisco de Paula – RS – dez/2022. |
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 lebre-comum ou lebre-europeia (Lepus europaeus) – Tavares – RS – nov/2022.
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 Onça-pintada (Panthera onca) – Barão do Melgaço – MT – 2022
Uma onça avança sobre um tronco muito próximo de onde estamos e, logo a seguir, mais uma se aproxima seguindo a primeira… |
 Onça-pintada (Panthera onca) – Barão do Melgaço – MT – 2022
Agora são duas. Maravilhoso, emocionante!
Estar tão perto assim desta magnífica espécie é impossível descrever em palavras. |
 Onça-pintada (Panthera onca) – Barão do Melgaço – MT – 2022
Quando viemos para cá, pensando na possibilidade de ver uma onça, jamais imaginaríamos ver duas assim tão perto e, muito menos, oito onças diferentes no mesmo dia como tivemos a sorte de ver. Um grande presente da natureza! |
 Onça-pintada (Panthera onca) – Barão do Melgaço – MT – 2022
Imagem 01 da sequencia: Uma onça dorme tranquila sobre um tronco acima d’água a menos de dez metros de onde estávamos. |
 Onça-pintada (Panthera onca) – Barão do Melgaço – MT – 2022
Imagem 02 da sequencia: A onça desperta com o movimento (detectado pelo ouvido ou pelo faro) de um jacaré, na água entre os capins. |
 Onça-pintada (Panthera onca) – Barão do Melgaço – MT – 2022
Imagem 03 da sequencia: A onça controla os movimentos do jacaré e se prepara… |
 Onça-pintada (Panthera onca) – Barão do Melgaço – MT – 2022
Imagem 04 da sequencia: A onça dá o bote sobre o jacaré. |
 Onça-pintada (Panthera onca) – Barão do Melgaço – MT – 2022
A menos de cinco metros de distância de nosso pequeno barco (ancorado em meio aos capins flutuantes), ela chegou para conferir “se éramos ou não inimigos”. Por sorte, olhar da onça para nós humanos é de indiferença, pois não fazemos parte de sua dieta alimentar. Tenho a impressão de que elas, como as crianças, devem “dizer” “não gosto dessa comida” mesmo sem nunca ter comido antes. |
 Onça-pintada (Panthera onca) – Barão do Melgaço – MT – 2022
Magnífica!!! (do dicionário da língua portuguesa: admirável, espantosa, estupenda, excelente, rica, farta, suntuosa, inaudita, magnificente, maravilhosa).
Foi a expressão que usei para definir esta espécie que eu acabava de ver pela primeira vez em seu habitat natural. |
 Cutia (Dasyprocta punctata) – Poconé – MT – 2022
No final da tarde enquanto fazíamos o reconhecimento da mata com a finalidade de, logo mais, na madrugada, tentar registrar o socoí-zigue-zague, nos deparamos com esta bela espécie. Estava roendo alguns frutos caídos e, quando percebeu nossa presença, procurou abrigo entre alguns troncos de árvores caídas. |
 apivaras (Hydrochoerus hydrochaeris) – Poconé – MT
O roedor mais comum do pantanal. Se encontra em toda a parte e normalmente em grandes grupos. |
 Gado pantaneiro – Poconé – MT – 2022
Cena relativamente comum às margens da transpantaneira, são pequenas tropas de gado atravessando pequenos cursos d’água ou pequenos lagos para procurar melhores pastos. |
 Jacaré-do-pantanal (Caiman yacare) – Barão do Melgaço – MT
Além de assustador, este registro pode ser didático. De acordo com pesquisas científicas o jacaré (que tem aproximadamente 80 dentes) pode trocar os dentes que eventualmente caem ao capturar uma presa, por mais de 25 vezes, o que significa dizer que podem ter mais de dois mil dentes durante a vida.
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 Mergulhão-grande (Podicephorus major) e Traíra (Hoplias) – Rio Grande – RS – 2021 (um parêntesis para uma cena semelhante em outro contexto)
Sob uma pequena ponte de estrada vicinal que corta a Reserva do Taim, eu procurava registrar esta ave, quando, ela mergulhou desaparecendo, de repente, por um longo tempo. Quando eu já estava desistindo do registro, ela simplesmente emergiu do outro lado da ponte com esta traíra bem presa ao bico. |
 Martim-pescador-verde (Chloroceryle amazona) e Cará – Poconé – MT – 2022
Bastou um voo em alta velocidade, culminando com um mergulho no pequeno lago abaixo da ponte, para que a fêmea do Martim (deveria chamá-la de Martina !?) conseguisse sua cota diária de proteínas. |
 Biguá (Nannopterum brasilianus) e Cascudo (Hypostomus affinis) – Barão do Melgaço – MT – 2022
É muito comum ouvirmos que “longe da interferência humana a natureza vive em perfeita harmonia”, porém basta poucas horas de observação para constatar que, para a afirmação ser verdadeira, temos que substituir a palavra harmonia por equilíbrio.
De fato, as cenas que vemos, são muito fortes e retratam bem as forças que controlam este fantástico equilíbrio. Nem mesmo a duríssima carcaça do cascudo foi suficiente para impedir que fosse fatalmente espetado pelo biguá. |
 Ariranha (Pteronura brasiliensis) – Barão do Melgaço – MT – 2022
Nos rios e, especialmente, nos corixos (neste caso, braço de rio) é muito comum ver famílias de ariranhas pescando entre os aguapés. |
 Jacaré-do-pantanal (Caiman yacare); Capivara (Hydrochoerus hydrochaeris) e Suiriri-cavaleiro (Machetornis rixosa) – Poconé – MT – 2022 |
 Jacaré-do-pantanal (Caiman yacare) – Poconé – MT – 2022
às margens de qualquer lago ou corixo, esta cena se repete. São milhares de jacarés tomando sol á beira d’água.
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 Jacaré-do-pantanal (Caiman yacare) – Poconé – MT – 2022
Assim como o tuiuiú, o jacaré é “marca registrada” do pantanal, pela grande (ou espantosa quantidade).
É o primeiro impacto que temos ao chegar no pantanal, porque eles estão por toda a parte. |
 Jacaré-de-papo-amarelo (Caiman latirostris) – Lagoa do Peixe – Tavares – RS – 2022
Com o focinho bem mais largo do que o das outras espécies, o jacaré-de-papo-amarelo se diferencia das espécies que vivem no pantanal, por exemplo. |
 Lobo-marinho-do-sul (Arctophoca australis) – Tavares – RS
Num dia de muito vento e temperatura bastante baixa, na região da praia muito próxima à barra da Lagoa do Peixe, diversos lobos marinhos como este jovem, saiam para descansar sentados na areia da praia. |
 Serelepe (Guerlinguetus ingrami) – Sinop – MT – 2022
Não é à toa que a espécie virou substantivo por sua extrema agilidade. Subir em uma árvore de tronco liso é apenas uma das muitas manobras que nos deixam encantados pelo bichinho. Registro feito na reserva da Usina Hidrelétrica de Sinop. |
 Queixada (Tayassu pecari) – Sinop – MT – 2022
Próximo à reserva da Usina Hidrelétrica de Sinop, muitos grupos, normalmente até com mais de dez indivíduos, encontram nas extensas lavouras de milho alimento abundante para se reproduzirem muito mais do que ocorria naturalmente antes da interferência humana. Além disso, conforme relato de moradores antigos, na época das fazendas de criação de gado, as onças, inimigos naturais das queixadas, foram exterminadas pelos fazendeiros, o que torna hoje esses animais uma verdadeira “praga” para as lavouras ou mesmo para outras espécies de mamíferos nativos. |
 Macaco-prego (Sapajus nigritus) – Sinop – MT
No Parque Florestal, que fica dentro da cidade de Sinop e conta com mais de 100 hectares, além de muitas espécies de aves, é possível encontrar muitos animais, especialmente mamíferos como estes pequenos macacos que passeavam próximos à entrada do parque. |
 Tatu-peludo (Euphractus sexcinctus) – Sinop – MT – 2022
Numa pequena estrada vicinal, de terra vermelha, logo após a passagem das máquinas que faziam o alargamento da estrada, o tatu, à plena luz do dia, aproveitava para comer as formigas que acabavam de ficar desabrigadas pela ação das máquinas. |
 Capivaras – Estação Ecológica do Taim (ESEC Taim) – Santa Vitória do Palmar – RS – 2021
Impressiona a grande quantidade de animais, especialmente roedores como a capivara, o tuco-tuco, o ratão-do-banhado e o preá que existe nesta reserva. A reserva é uma estreita área de terra que fica entre a Lagoa Mirim e o Oceano Atlântico. Sua área é de mais de 10 mil hectares, onde vivem mais de 30 espécies de mamíferos e mais de 250 espécies de aves, muitas delas migratórias além de diversas espécies endêmicas da região. |
 Capivaras – Estação Ecológica do Taim (ESEC Taim) – Santa Vitória do Palmar – RS – 2021
Em detalhes um dos indivíduos da família que tomava sol ao lado de um dos inúmeros braços de lago da reserva. |
 Ratão-do-banhado (ou nútria) – Osório – RS – 2021
Numa extensa área de grama que fica próximo a um lago de um condomínio, ao final da tarde, as nútrias saiam para pastar sem se importarem muito com a presença humana. |
 Cavalos semisselvagens – Parque Nacional da Lagoa do Peixe – Tavares – RS – 2021
Na pequena faixa de terra que separa a Lagoa do Peixe do Oceano Atlântico, área normalmente cortada pelo vento minuano, uma tropa de cavalos se exercitava galopando em disparada enquanto nós apenas observávamos, já que eles haviam “espantado” as aves que procurávamos localizar em meio ao capim. |
 Bugio-ruivo – Viamão – RS – 2020 (Banhado dos Pachecos).
No caminho para a área de preservação do Banhado dos Pachecos, próximo a um Hotel Fazenda uma família com cinco indivíduos subia na cerca para comer as flores dos arbustos do jardim. |
 Lagarto – Sapiranga – RS – 2020
Num dia de sol muito quente, próximo ao meio dia, quando voltava da passarinhada pelo sotavento do morro onde o calor se tornava quase insuportável, os lagartos passeavam muito à vontade. |
 Família de sagui – Chapada dos Veadeiros – GO – 2019
Sobre a guarda de uma ponte de pedestres na Cachoeira das Loquinhas, a família de saguis passeava sem se importar com a nossa presença. Somente neste dia, fiquei sabendo que o nome é Loquinhas e não “louquinhas”. Conforme informações locais, loquinhas são pequenas tocas onde os peixes se escondem. |
 Bugio-ruivo – Sapiranga – RS – 2020 (Morro Ferrabrás).
Neste local, próximo ao ponto de decolagem de voo livre, é comum se observar famílias de bugios. Nos dias frios, quando eu sobrevoava, de paraglider, a região, era comum avistar mais do que uma família tomando sol na copa da árvores mais altas. |
 Registro feito em Caseara – TO – 2019.
Morcegos muito pequenos que passam o dia dormindo “agarrados” ao tronco das árvores, no Parque Estadual do Cantão. |
 Catetos ou caititus – Caseara – TO – 2019.
Passarinhando nas trilhas do Parque Estadual do Cantão, reserva que faz parte do Sistema Estadual de Unidades de Conservação (SEUC) do estado de Tocantins, com área aproximada de 90 mil hectares.
Chamou a atenção os diversos grupos, em média com sete a oito indivíduos que avistamos próximo ou atravessando as trilhas. |
 Suiriri-cavaleiro (Machetornis rixosa) “catando” os carrapatos de um búfalo – Sapucaia do Sul – RS – 2019.
Um dos meus primeiros registros. O objetivo era registrar a ave que estava “beliscando” os carrapatos do búfalo. Pelo óbvio, eu estava do lado de fora da cerca da fazenda. No momento em que o búfalo arrancou grama com o chifre, tudo isso olhando para mim, percebi que a cerca era mais decorativa do contentiva. Em poucos segundos, tratei de fazer o registro e sair “num risco”. |